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ARTIGOS
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DIMINUIÇÃO DA GORDURA CORPORAL- MOBILIZAÇÃO E OXIDAÇÃO.

Esse tema é bastante citado dentro das academias e entre os praticantes de treinamento físico, constantemente ouço várias versões sobre como atingir o tão sonhado baixo porcentual de gordura seja para aqueles que bucam uma definição, ou para, que buscam o emagrecimento. Quando se trata de definição muscular, vários alunos que levam o treinamento a risca me questionam a respeito do exercício aeróbio e treinamento de força quando aliados. A dúvida maior é referente a perda de massa muscular quando se faz um exercício aeróbio (esteira,bicicleta,transport). Segundo a literatura quando inciamos um exercício de fonte de energia aeróbia, os dois sistema utilizados para as reações quimicas que são o ciclo de krebs e o transporte elétrons, utilizam tanto os carboidratos em forma de glicose tanto a gordura em forma de ácidos graxos livres como substrato energético, e a proteína? ela quando utilizada apenas em periodos muito longos de exercício, fornece apenas 4% para substrato energético. Portanto é muito dificil você catabolizar em grande escala durante o treinamento aeróbio, e esse tipo de atividade é imprescíndivel para a diminuição de gordura. Quando o assunto é emagrecimento, o melhor que tem a fazer é aliar a redução da ingestão calórica e aumentar o consumo energético com exercícios físicos regulares. Hoje em dia a pratica da atividade física é tão importante para reduzir o porcentual de gordura como melhorar a quanlidade de vida do ser humano. Durante o exercício o sistema nervoso simpático (SNS) libera catecolaminas importantes (hormônios). Esses hormônios ligam-se e estimulam os receptores chaves posicionados na superfície gordurosa da célula (beta-adrenérgico)inciando assim a quebra do triglicerideo no tecido adiposo (gordura). Uma vez quebrado eles se ligam a uma proteína específica chamada albumina que transporta esses acidos graxos para o músculo esquelético, que uma vez dentro da célula se submetem a uma série de reações metabólicas e são, eventualmente oxidadas para a produção de energia - ATP. O processo não é tão simples assim, temos que nos dedicar seriamente e estarmos compromissados a nossos objetivos para alcançarmos nossos resultados.

EDUARDO FILHO - TREINADOR  

 

AVALIAÇÃO FÍSICA - CONQUISTANDO SEUS OBJETIVOS.

Eu como profissional da area fico indignado com algumas academias que não fazem avaliação física de seus alunos/clientes, além de ser um primeiro contato com o aluno é de suma importância para a conquista do objetivo que ele espera com o seu treinamento. Em uma avaliação bem elaborada conseguimos identificar os pontos fortes, e fracos do aluno com uma anamnese e mensurar todos as variaveis possíveis para prescrevermos nosso treinamento de uma forma mais segura e eficiente.
 
APLICABILIDADE DA AVALIAÇÃO FÍSICA.
 
ANTROPOMETRIA: Onde estudamos e avaliamos as medidas e tamanhos pesos e proporções do peso humano.
 
1 - Massa Corporal
2 - Estatura
3 - Perímetros
4 - Índices que avaliam o risco de desenvolver doenças (relação cintura/quadril)
5 - Espessura em dobras cultâneas
6 - Densidade do % de gordura corporal.
 
Quando temos essas variaveis, mais uma anamnese bem elaborada e uma avaliação postural e cardiorespiratória conseguimos colocar em prática qual o treinamento mais apropriado a esse aluno. Outro aspecto muito relevante a pratica da reavaliação física é a comparação após 3 a 6 meses de treinamento, onde o aluno tendo uma boa regularidade e uma alimentação equilibrada obtera excelentes resultados e se sentira mais motivado para o restante do macrociclo proposto. Mais infelizmente tem muitos profissionais que deixam de lado essa importante ferramenta, ferindo a moral da área, fato que não acontece na academia onde ministro meus treinamentos, pois a avaliação física para nós, é o primeiro passo para a conquista dos objetivos e das metas propostas a nosso cliente.
 
 
EDUARDO FILHO - TREINADOR.
 
 
 
 

QUADRO GRIPAL E TREINAMENTO DE FORÇA VARIÁVEIS A SEREM CONTROLADAS

TREINAR OU NÃO?

Neste invervo o quadro gripal aumenta muito, principalmente para quem tem problema no trato respiratório. Muitos alunos insistem em treinar com esse quadro gripal e isso alem de comprometer o treinamento prejudica a recuperação da gripe. Nossa intervenção é de suma importância para o não agravamento do quadro gripal, pois temos que nos atentar  qual foi o primeiro de gripe dele para podermos manipular o plano de treino, porque o segundo e o terceiro dia são os piores dias para inceri-lo em uma sessão de treinamento, pois os macrófagos estão entrando em ação para combater a gripe.  Assim temos que rever as variaveis do treinamento no primeiro momento. Se tiver com um quadro gripal leve temos que diminuir o volume e a intensidade entre 10 a 15% (uma boa estratégia seria de trabalhar com ele as tecnicas dos movimentos), com o objetivo de diminuir as citocinas pró inflamatória, outro adendo é a relação ao plano  alimentar se o atleta/aluno estiver se alimentando com um baixo nível de micronutrientes temos que suspender, por o sistema imune precisa de carboidrato. Caso esteja com febre devemos suspender a sessão de treinamento. Orientar para sempre estar bem alimentado, hidratado e também temos que distribuir bem os dias de treino para não deixa-lo entrar em imuno supressão. só voltaremos com o plano normal de treinamento com um bom feedback do aluno/atleta. Ao vermos o atleta/aluno com alguns sintomas de um quadro gripal, há grande possibilidade da gripe ja esteja instalada. Nesse momento temos que questiona-lo, qual foi o primeiro dia que ele notou o aparecimento da gripe, para manipularmos as variaveis diminuindo - as. No segundo e terceiro dia de gripe temos que sugerirmos a ele um descanso, só voltando ao treinamento normal caso ele tenha sido curado do quadro gripal ou nos mostrando um bom feedback em relação aos sintomas que nos apresentou anteriormente.

EDUARDO FILHO - TREINADOR

 

OBESIDADE E SOBREPESO: UM CASO DE SAÚDE PÚBLICA.

 
A obesidade vem causando problemas de saúde no mundo todo. Pesquisas realizadas com brasileiros pelo IBGE nos mostra que o excesso de peso cresce em todas as faixas etárias. Neste levantamento 50% dos homens e 40% das mulheres se encontram acima do peso, e 12,5% dos homens e 16,9% das mulheres apresentam obesidade. A obesidade pode ser definida como um acúmulo de gordura corporal; é um disturbio heterogêneo com uma vida comum final na qual a ingestão energética ultrapassa cronicamente o gasto de energia. Já o sobrepeso, é a massa corporal que ultrapassa a média para a estatura e talvez para um determinada idade, com excessão a atletas. A gordura se acumula pelo preenchimento dos adipócitos existentes (hipertrofia) e por meio da formação de novas células adiposas (hiperplasia). Quando a quantidade de gordura é excessivamente elevada o diagnóstico da obesidade torna-se evidente. Proporções de gordura discretamente acima dos limites admissíveis tem sido definidas como obesidade leve (25% a 30% mulher e 15% a 20% homem) e posteriormente se encontra a obesidade moderada (20% a 35% mulher e 20% a 25% homem), obesidade elevada (35% a 40% mulher e 25% a 30% homem) e a morbida (acima de 40% mulher e acima de 30% homem). Esses níveis de obesidade não podem ser encarados simplesmente como um problema estético, pelo contrário é um grave disturbio de saúde diminuindo sua expectativa de vida. Indivíduos com excesso de gordura apresentam níveis elevados de pressão arterial alta, altas concentrações de colesterol e triglicerídeos, e essas alterações estão relacionadas a doença arterial coronária. E como chegamos a esse patamar de obesidade? Genética, transmissão cultural, efeito transmissível. Pesquisas apontam que a genética não causa grandes aumentos de gordura corporal, mais sim fatores ambientais que contribui para esta condição por se alimentar diariamente com excesso calórico. Outro fator é a atividade física presenciada em grande escala pela vida moderna. Tenho programas específicos de atividade física para essa população, através de uma avaliação física detalhada, proponho metas a fim de diminuir os riscos consideráveis que é essa patologia acomete. Já que pessoas ativas apresentam diferentes composições corporais - níveis de colesterol , PA, glicemia e triglicerídeos controlados e uma expectativa de vida melhor menos suscetíveis a doenças cardiacas.
 
  
EDUARDO FILHO - TREINADOR.
 
 
 
 
 
EFEITOS NA COMPOSIÇÃO CORPORAL EM MULHERES ENGAJADAS EM TREINAMENTO DE FORÇA.

Muito se fala que as adaptações das mulheres ao treinamento de força são menores que as dos homens e, consequentemente, que elas se beneficiam menos desse tipo de treinamento. Mas até o momento, as pesquisas indicam que o treinamento de força é em geral, tão benéfico para indivíduos do sexo feminino quanto para o do sexo masculino, se não mais. Alterações na composição corporal são objetivos delas que engajam em um treinamento de força, seja pra a diminuição da gordura comporal e aumento de massa magra (parte inferior do corpo) e sempre questionam quando trabalhamos a parte superior do corpo desejando uma menor hipertrofia nesta região, prescrevo um treinamento de força respeitando suas limitações e buscando seu objetivo traçado por uma avaliação física detalhada, trabalhando o corpo de uma forma global para uma melhor distribuição de massa magra. Programas de curto prazo (8 a 20 semanas) mostram aumentos na massa corporal magra e reduções no porcentual de gordura, e são nas mesmas proporções em ambas os gêneros. Após 6 meses realizando um programa de treinamento de força periodizado acompanhado de exercícios aeróbios, mulheres demonstraram a perda de 31% na massa de gordura, sem qualquer alteração na massa magra dos braços. Elas também demonstraram um ganho de 5,5% na massa magra das pernas. Esses resultados nos mostram que podem ser mais difícil aumentar a massa magra dos membros superiores do que nos membros inferiores em mulheres. Sabemos que mulheres não inseridas em um programa de treinamento periodizado tem por sofrer uma acumulação maior gordura corporal. Alterações na composição corporal em diferentes regiões do corpo após o treinamento também podem ser uma consideração importante para as mulheres, estas regiões como na parte interna (adutores); no triceps, região abdominal, glúteos e na cintura os famosos "pneuzinhos" estes temos que dar uma maior ênfase por elas terem menos receptores Beta adrenérgicos para uma maior mobilização e oxidação de gordura nestas regiões. Sugiro que mulheres que desejam perder gordura subcultânea e aumentos significativos de massa muscular necessitam de maiores frequências no treinamento e uma dieta balanceada e muita determinação. E aqui na academia onde ministro meus treinamentos conseguimos como vimos, varios resultados relatados na matérias anteriores, com minhas alunas que se dedicaram e acreditatam no programa que eu prescrevi a elas.
 
 
EDUARDO FILHO - TREINADOR